Amada revoluciona o processamento de chapa metálica com soluções inovadoras

Os avanços nas tecnologias de dobragem, automação e corte estão a transformar a forma como a chapa metálica é processada, permitindo às empresas não só melhorar o seu desempenho, mas também satisfazer as exigências de um mundo cada vez mais consciente da sustentabilidade. Neste sentido, a Amada Maquinaria Ibérica apresenta soluções inovadoras concebidas para facilitar o caminho para uma produção mais flexível, eficiente e competitiva, respondendo às necessidades do mercado.

Nas últimas duas décadas, as empresas do setor industrial enfrentaram a necessidade de se transformarem, adotando novas tecnologias e formas de operar que, não só otimizam a sua eficiência, mas também são sustentáveis e permitem manter a sua rentabilidade a longo prazo.

Neste contexto, o papel dos fabricantes de soluções para a indústria está a tornar-se cada vez mais importante. O desenvolvimento e a adoção de soluções inovadoras é a única forma de as empresas industriais responderem à crescente procura de processos mais sustentáveis e eficientes.

Tendências às quais empresas como a Amada Maquinaria Ibérica têm sabido responder, acelerando o desenvolvimento de soluções avançadas em máquinas e processos associados ao trabalho de chapa.

Entre as inovações mais notáveis apresentadas pela empresa destacam-se as prensas dobradeiras elétricas. Uma solução que ganhou destaque graças à sua eficiência energética e precisão.

Nesta linha, a nova prensa dobradeira totalmente elétrica de três metros EGB1303ATC é talvez o melhor exemplo das possibilidades oferecidas por este tipo de solução, permitindo que o operador não tenha que configurar a máquina graças a uma programação que pode ser realizada inteiramente a partir do gabinete técnico. Desta forma, o operador apenas tem de carregar o programa e a máquina prepara-se sozinha, garantindo uma curvatura realmente rápida e precisa, graças ao sistema de acionamento elétrico, patenteado e desenvolvido pela Amada. Uma funcionalidade que elimina os atrasos habituais das prensas dobradeiras hidráulicas tradicionais.

Ao contrário das prensas dobradeiras hidráulicas tradicionais, que dependem de sistemas de bombas e óleo hidráulico para aplicar a pressão necessária, as prensas dobradeiras elétricas utilizam servomotores para gerar a força de dobragem, permitindo um controlo mais preciso dos movimentos e da força aplicada. Isto traduz-se numa maior repetibilidade e qualidade dos resultados, bem como numa redução mais do que significativa do consumo de energia em relação aos sistemas hidráulicos.

Esta solução contribui para uma maior sustentabilidade dos processos produtivos, uma aposta central na maioria das indústrias que utilizam a tecnologia para transformar chapa metálica, como a automóvel, a aeronáutica e a construção. Nestas indústrias, consumidores e reguladores exigem processos produtivos que minimizem o impacto ambiental e reduzam o consumo de energia, o que tem gerado uma necessidade de inovação no manuseamento e transformação deste material.

A automatização tornou-se um dos principais aliados da indústria graças à sua capacidade de aumentar significativamente a velocidade de produção, reduzindo os erros e melhorando a qualidade do produto final. Tudo isto sem esquecer uma série de benefícios óbvios, como a otimização da utilização de materiais, reduzindo o desperdício e contribuindo para uma produção mais sustentável, ou a sua capacidade de operar continuamente, aumentando a produtividade e minimizando o tempo de inatividade.

Uma tendência em que a Amada também se posicionou como líder tecnológico com a sua nova versão do TK, o TK II. Este sistema totalmente automático permite retirar da máquina de corte a laser peças de até 2,5 por 1,25 metros de largura. Através do programa de produção definido no gabinete técnico, o operador apenas tem de carregar o material na torre para que, após o corte no laser, o dispositivo TK II recolha autonomamente as peças uma a uma e as coloque em até oito paletes diferentes.

Para além das vantagens já mencionadas, este facto proporciona uma maior segurança aos operadores, permitindo-lhes concentrar-se em tarefas de maior valor acrescentado.