BM25 - InterMETAL

23 Que razões estiveram na génese da feira e a que mercados se destinava inicialmente? Na génese da EMAF esteve, certamente, a necessidade do setor industrial português se mostrar ao mercado internacional. Daí o nome contar com a designação de ‘Internacional’ no descritivo. Simultaneamente, houve também a necessidade de proporcionar ao tecido empresarial nacional um espaço de contacto direto com as mais recentes soluções em máquinas, equipamentos e tecnologias para a indústria transformadora e metalomecânica, permitindo assim acelerar a sua competitividade e capacidade produtiva. A EMAF foi, gradualmente, alargando o âmbito atuação, ao ponto de passar a incluir todo o tipo de máquinas e equipamentos de uso industrial. Como é que aconteceu esta evolução? Foi consequência da procura do mercado? Sim, ao longo dos anos, a EMAF seguiu um percurso evolutivo de acordo com o mercado. Gradualmente, ampliou a sua área de influência para incluir todo o tipo de máquinas e equipamentos de uso industrial. Alias, antes de existir a EMAF, a AEP/Exponor já contava com uma feira de metalomecânica e outra de manutenção industrial. Esta evolução foi uma combinação de fatores: tanto uma estratégia intencional de diversificação para atender a uma gama mais ampla de necessidades industriais, quanto uma resposta à crescente procura do mercado por soluções mais abrangentes e integradas. Passadas 20 edições, como avalia o percurso do certame até à data? O percurso da EMAF até à data é, sem dúvida, um percurso de sucesso, que marca a indústria metalomecânica portuguesa e que acompanha a evolução do setor. Ao longo das várias edições, a feira manteve sempre um número de expositores estável. Por exemplo, nas últimas 12 edições, apenas quatro ficaram abaixo dos 20 mil m2 de ocupação, sendo que duas delas aconteceram a seguir à pandemia, numa altura que ainda se faziam sentir os efeitos da mesma. A primeira edição do evento paralelo ‘Future Summit’ é dedicada ao futuro da indústria da defesa

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